Jill Valentine

É ela mesma, Jill Valentine, da série Resident Evil, que conquista o seu espaço no Girl Action! Tudo começou com o primeiro volume da série, onde Jill e Chris Redfield, oficiais do S.T.A.R.S. (Serviço de Táticas Especiais e Resgate – Special Tactics And Rescue Services), algo como a SWAT americana, vão até as Montanhas Arklay investigar uma série de homicídios canibais. Dentro de uma mansão isolada, os heróis deparam-se com criaturas mortas-vivas vítimas de uma liberação do T-Vírus, e constatam que tudo não passava de fachada para um laboratório secreto da Umbrella Corporations, uma grande empresa que estuda potenciais biológicos e é a grande culpada da criação desse vírus e de todo o estrago, nesse e em todos os outros jogos.

Nesse primeiro jogo, Jill é “apenas” uma soldado tentando sobreviver no meio de um pandemônio de zumbis. Mas é no terceiro jogo da saga que Jill mostra um pouco das suas facetas humanas. Dentro da cidade de Racoon, Jill decide por livre e espontânea vontade enfrentar as criaturas de fome insaciável e desvendar as tramas e trapaças da Corporação Umbrella.


Por que uma criatura “sem noção” dessas aparece em uma postagem do blog? Imagine a situação: uma cidade quase que inteiramente destruída; a noite é profunda, e os céus têm cor de medo; as criaturas escondem-se em cada canto misterioso, grunhindo e urrando por carne humana – por você. Sim, lá está você. Sozinho. Fugindo. Conseguem captar a dramaticidade? É nesse inferno terreno que Jill se encontra, armada de uma pistola e sua faca de estimação. Ao longo da história, outras armas e itens são coletados para os embates contra criaturas como zumbis, dobermans em carne-viva, monstros que lembram o Homem-Aranha do avesso, bichos que parecem minhocas gigantescas, aranhas mutantes, vilões humanos e o titã de extermínio Nemesis, que persegue nossa heroína do início ao fim.




Originalmente um homem comum, Nemesis é o resultado de uma exposição à outra variação do vírus infectante. Assim nasceu o parente de ogro que tem mais de dois metros de altura, músculos mais grossos que o tronco de Jill, com tentáculos roxos e venenosos em um braço, e nada menos que uma bazuca com mísseis aparentemente infinitos no outro. Ainda acha pouco para fazer de Jill uma heroína?

A oficial da S.T.A.R.S. perambula completamente sozinha, encontrando alguns sobreviventes com curto tempo de vida, ou com mortes iminentes – com exceção de Carlos Oliveira, uma parceria (brasileira?) essencial na sobrevivência dela durante uma situação complicada. Apesar disso, ela conta única e exclusivamente consigo mesma para montar os quebra-cabeças, abrir seu caminho entre as portas e derrotar seus inimigos descerebrados.

Jill ressurge em RE 5, onde seu antigo parceiro Chris retorna como protagonista. Uma suposta morte da heroína nubla a trama do jogo, mas espera-se com fé que seja apenas uma armação dos roteiros muito bem criados nas histórias de RE. Espero que vocês possam dar uma conferida nos games e/ou nos filmes!

“(...) Mas é certo que uma vez que a roda da justiça começa a girar, não há nada que a detenha”. (Jill Valentine)

Equipe Girl Action

Fernando Botti


2 comentários:

Nata De Negri disse...

Bah!
Me bati mas achei onde comentar.


Não te preocupa, Nando, mulheres tem problemas com essas coisas. :P

Falando em mulheres, adorei o texto falando um pouco da história da Jill. Só quem olha o filme entende a personagem, já que o jogo não mostra o lado humano dela.

Ela surpreende por, apesar de passar a imagem de uma "mulher" fria, ela é justamente o contrário, forte, guerreira, e o melhor, e q falta muito nas mulheres ultimamente, independente!

Literalmente luta para sobreviver num mundo cão(zumbi) e, não é que ela consegue?

Mulheres assim devem servir de modelo para todas nós.

Serei frequentadora assídua do Blog ;)

Bjks
Nata De Negri

Anônimo disse...

Jillll!!
Adoro.

Perfeito personagem feminino: forte, corajosa e, de quebra, bonita.
Mostrando que nem toda mulher tem que ser delicada e, em perigo, salva por um homem. Ela salva os homens. xD

Gostei da postagem.

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